Essa é a vida que eu sempre quis. Ter um lar, uma família, ser esposa, ser mãe ... cuidar, proteger, cozinhar, limpar a casa até cheirar bem, alimentar o bebê, passar as roupas, fazer as compras, e advinha? eu AMO AMO AMO lavar as louças ... lembra minha infância, adolescência e juventude na casa dos meus pais.
Esta semana eu estava conversando com uma amiga e disse que quando casei senti que comecei a brincar de casinha de novo e, tendo um filho, sinto que é como voltar a brincar de boneco.
Trabalhei em tempo integral para o meu sogro até Emory nascer, depois que ele nasceu, como era o plano, eu parei de trabalhar fora pra ficar em casa com ele e trabalhava 4 horas por dia em casa. Mas, isso cortou meu coração quando Emory, aos 4 ou 5 meses de idade, começou a descobrir mais sobre as coisas ao seu redor e o peguei olhando para mim enquanto trabalhava. Não achei justo e decidi que iria parar de trabalhar.
E ele é um bebê muito "mimado", no BOM sentido da palavra. Encho-o de amor, beijos, carinhos e, acordo 5 ou 6 vezes à noite, quantas vezes for necessário, e estou sempre lá para ele. E isso é algo sobre o qual eu queria falar. Antes de ser mãe planejei que meu filho aprenderia a dormir sozinho, e eu daria um boa noite, um beijo, muito carinho, iria colocá-lo no berço, fechar a porta e deixá-lo dormir sozinho. Mas quando me tornei mãe, mudei e decidi que queria sentir essas coisas de mãe, balançar para dormir, ninar, dançar valsa no quarto, como diz meu irmão, cantarolando essas canções de ninar, amamentar, acordar no meio da noite pra consolar um bebê chorando, acordar bem cedinho pra preparar a mamadeira dele e me organizar para o dia à nossa frente.
Quarentena do Emory
Esse kit foi um recebido da @keababies. Fizemos as pegadas de mão e pé do Emory e deixou um charme na decoração do quarto dele.
Adoro esse momento que ele fica pendurando no sofá pra sair andando pela casa
Presentinho do Emory pra Alena.
Recebido da Delta Children