"Quando penso que cheguei ao meu limite, descubro que tenho forças para ir além"
Muito cansativo!
eu tenho horror a avião, então tive que fazer terapia para viajar e passar mais de 12 horas voando. Não dormí nada, e quando cochilava acordava assustada. Mas, a companhia aérea que escolhí foi muito boa, jantar, lanches, café da manhã, filmes, internet, muito comodismo e os comissários super prestativos.
Passei pela imigração logo na primeira conexão, em atlanta. Super nervosa, mas foi bem tranquilo. Me fizeram uma única pergunta, mas falei logo que não falava ingles ( que bom porque aí dei a chance dele não converser mais comigo e ter que me deixar mais nervosa, já que quase todos os brasileiros que passaram antes de mim me fez imaginar a imigração como um bicho de 7 cabeças e poderia me mandar de volta para o Brasil sem nem mesmo sair do aeroporto, rs). Em seguida, ele só analisou meus papéis, passaporte, tirou uma foto e colheu minha digitais. Pronto! Estava realmnete autorizada para entrar nos Estados Unidos. Alívio! Fiquei muito feliz e esperei minha amiga que tambem estava comigo passar pela dela.
Pegamos nossas malas, e fomos despácha-las novamente para pegar o próximo vôo para Los Angeles. Foi fácil saber para que lado seguir porque a gente só precisou seguir as pessoas que estavam no mesmo vôo que nós, e também tem placas e funcionários lá para ajudar. Nesse daí tivemos que pegar um trem depois que despachamos as malas. Esse trem é dentro do próprio aeroporto e nos levou para o local onde pegaríamos o vôo para Los Angeles. Chegando em LA, pegamos outro para Salt Lake City. Os Americanos super receptivos ( nada a ver com o que as pessoas falam do comportamento deles), me ajudaram com as malas, educadíssimos ( o tempo todo eles usavam sempre palavras como : " I am sorry, thanks, excuse-me). Quando chegamos no aeroporto de SLC, o pessoal da escola estava lá nos esperando.
Tudo muito diferente do Brasil! Muito diferente mesmo. Paguei muito mico aqui já... hahaha, mas vou aprendendo!
No caminho do aerooporto até em casa conhecemos alguns dos pontos mais legais da cidade. A nossa matrícula era para estudarmos em Provo, mas nossa agente nos mudou para Salt Lake e só ficamos sabendo disso quando foram nos pegar no aeroporto. Bom, tínhamos que decidir se íamos ficar em SLC ou ir para Provo. Já no primeiro dia comecei a amar Salt Lake e estava torcendo para que minha amiga decidisse ficara qui também. Dia seguinte, a escola de SLC conversou com a gente e decidimos ficar em Salt Lake mesmo.
Uma noite antes da minha viagem meus amigos fizeram uma festa de despedida para mim, vou por algumas dessas fotos abaixo, e também do apartamento onde vou morar. Próximas postagens vou falar de coisas que achei bem intetessantes aqui e nossos micos! rs
Nosso novo lar nos Estados Unidos
Já no primeiro dia resolvemos sair de casa, mesmo sozinhas. Fomos comer e conhecer algumas coisas aqui perto.
As ruas aqui são beeeem largas e as cores do sinal de pedestre é diferente do Brasil. No Brasil é verde para o pedestre passar, aqui é branco. Atravessar fora da faixa, pode levar multa, não sabíamos e fizemos isso o tempo todo, até que uma amiga nos alertou. Aqui tem burguer King e o sanduiche lá sai por 1 dolar, mas é bem pequeno!
A cidade é linda e tem bandeira Americana em todo lugar.As ruas aqui são beeeem largas e as cores do sinal de pedestre é diferente do Brasil. No Brasil é verde para o pedestre passar, aqui é branco. Atravessar fora da faixa, pode levar multa, não sabíamos e fizemos isso o tempo todo, até que uma amiga nos alertou. Aqui tem burguer King e o sanduiche lá sai por 1 dolar, mas é bem pequeno!
A cidade é linda e tem bandeira Americana em todo lugar.
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| A rua onde moro aqui em SLC. Olha a bendeira Americana lá, rs. |
Na sexta-feira, tomando o café da manhã com a Michelle em uma padaria próxima do nosso apartamento
Não tem pia de lavar roupa aqui, não tem aqueles nossos guarda-roupas, todo dividido e com gavetas para arrumarmos nossas roupas, a não ser que peça por encomenda. Aqui é closet; o fogão não sai fogo como o nosso, só vapor e demorou para descobrirmos que a comida estava sim, cozinhando; o papel higiênico é jogado dentro do sanitário, não na cesta de lixo. Quase todas as casas já são construidas com carpetes e ar-condicionado. Tudo é beeem diferente, então vejam os micos que pagamos.
. As cores do sinal de pedestre são diferentes do Brasil. Quandp mudava de cor, não sabia se podia passar ou ficar parada esperando mudar a cor novamente. Só corríamos. ( muito mico correr na rua e ainda for a da faixa de pedestre leva multa. O sinal branco é para pedestre passar, ele nunca vai ficar verde kkkk). Fomos comprar aquele sanduíche de 1 dólar, a moça deu o troco em moeda, aí a Michelle ficou contando as moedas na mão, ohando e pensando, aí falou: " nossa, acho que ela tá roubando a gente porq essas moedas não tem números. Deve ser sem valor". Caracas, meu! eu estava preocupada pelo troco e por ela, mas eu não conseguí não dar risada. Gargalhada msm!. Foi mt engraçado. Rí demais. Sentamos e ficamos tentando descobrír o valor de cada uma, já que não tinha número. E o pior, na hora de voltar pra casa, erramos o apartmento, então a Michelle disse: vamos enfiar a chave em qualquer um pra ver se abre. Se abrir é o nosso. ( Isso é sério e muito perigoso). Ela enfiou a chave no primeiro e ficou futucando lá, e um homem moreno, parecendo indiano, mulculmano, sei lá, abriu e falou para nós " Welcome". aí a gente tomou um susto e eu tive na hora que falar qq coisa para ele não pensar que queríamos assaltar. Eu não sabia que palavras usar em ingês e falei: " err,err, err" e a Michelle, " I`m sorry", toda nervosa a coitada. E eu rí tanto dela. Ela td nervosa e sem graça e eu rindo tnt, que meus olhos lacrimejaram de tnt rir. E ela ainda teve que entrar na casa pra pegar a chave que ficou enfiada na fechadura.
Bom, ainda é cedo para entendermos tudo sobre a vida Americana. rs!
